Fabiana
Canto Benato,
a seresteira de
Piracicaba
Fabiana - que tem o
canto no próprio
nome,
trouxe mais emoção
ao
Sarau Literário de
Rio das Pedras.
Nome: Maria Fabiana
Canto Benato
Data Nasc.
29/01/1938
Natural de
Piracicaba, SP.
Pai: Teodoro Morato
do Canto
Mãe: Maria José
Ferraz do Amaral
Canto
Órfã de mãe,
falecida no parto, é
filha única do
primeiro casamento.
Fazia onze meses de
casados quando o pai
enviuvou; foi criada
pela família
paterna. Do segundo
casamento do pai,
tem duas irmãs,
Odete e Nenê.
Estudou até a 5ª.
série do
fundamental.
Casada com José
Benato, natural de
Piracicaba.
Tem dois filhos,
José Geraldo e
Elisabete; quatro
netos, Erick,
Priscila, Pedro e
Thales.
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Fabiana começou
a tocar aos
cinco anos de
idade, “de
ouvido”,
inspirada pelo
ambiente da
família paterna
em que todos
tocavam
instrumentos,
como ela, “de
ouvido”; seu
pai, Teodoro
tocava acordeon
e violão; seu
tio, Luizinho,
além de também
tocar violão e
violino, era
luthier,
fabricando em
casa violinos.
Seus primos,
muitos músicos,
dentre eles,
alguns formados
em
conservatório,
como Cláudio
Mendes Morato do
Canto, mantém
atualmente a
música na
família.
Diz que sempre
tocou por o que
considera “um
dom”, não
sabendo ler
partitura nem
tendo feito
aulas de música.
Toca músicas
religiosas (é
Católica
praticante),
seresta além das
modas da sua
infância, como
dos gêneros de
Cascatinha e
Inhana.
Há vinte e dois
anos como
coordenadora na
Igreja Nossa
Senhora do
Carmo, tocou e
cantou na
primeira missa
nesta igreja.
Faz trabalho
voluntário há 11
anos no Lar
Betel, sempre
tocando em datas
comemorativas.
Tendo tocado em
diversos eventos
públicos e
privados, diz
que
gratuitamente,
com a
simplicidade e a
forma de tocar e
cantar que
adquiriu nestes
longos anos de
dedicação à
música.
Música favorita:
Sertaneja.
Músicas apresentadas por Fabiana
Canto Benato no Sarau Literário
de Rio das Pedras:
Isto é a Felicidade -
Maringá -
Piracicaba -
Lua Branca -
Trem das Onze -
Naquela Mesa -
Chuá-Chuá
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